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Esse número dispensa ambientes com 60, 70 ou mais alunos, segundo sugere Silvia Montoya, diretora do Instituto de Estatística da UNESCO, a principal fonte global de estatísticas sobre educação. Há necessidade de fornecer treinamento, recursos e e para os professores para que realizem seu trabalho.
O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número quatro, que pede a garantia de uma educação de qualidade inclusiva e equitativa, também inclui uma chamada específica por professores mais qualificados, bem como mais apoio da comunidade internacional para a formação de professores nos países em desenvolvimento.
Situaqção de professores
Representantes de 5 organizações internacionais (4 agências da ONU) enviaram uma mensagem conjunta para o Dia Mundial dos Professores (4 de outubro). “Dia após dia, ano após ano, essas mulheres e esses homens se dedicam a orientar e acompanhar estudantes pelo mundo da aprendizagem, ajudando-os a descobrir e a realizar o potencial. Ao fazê-lo, os professores não apenas ajudam a construir o futuro individual de milhões de crianças – também ajudam a construir um mundo melhor para todos”.
A mensagem é assinada pelos chefes da UNESCO, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) – todas agências do Sistema ONU – e da organização não governamental Education International.
O Dia Mundial dos Professores coincide, nesse ano, com o 50º aniversário da Recomendação UNESCO/OIT de 1966 relativa à situação dos professores.
Educação pede urgência
Segundo os autores da mensagem, a situação é “urgente”. Para se alcançar a educação primária universal até 2030, argumentam as agências internacionais, são necessários mais 24,4 milhões de professores. Esse número é ainda maior para a educação secundária, área em que são necessários 44,4 milhões de professores, acrescentaram.
“Como podemos formar esses novos professores e atraí-los para
a profissão essencial do ensino, quando, em todo o mundo, muitos
têm formação deficiente, são mal pagos e subvalorizados?”,
]questionam os chefes das agências.
Destacaram que muitos professores ainda trabalham com formas inadequadas de contrato e de pagamento. “Com frequência, eles vivem em condições difíceis e não têm formação inicial adequada, desenvolvimento profissional continuado, nem apoio consistente. Às vezes, eles são vítimas de discriminação e até mesmo de ataques violentos”, destacou a mensagem.
“A docência poderia ser atrativa, uma das profissões mais escolhidas,
se os professores fossem valorizados de forma compatível ao imenso
valor oferecem às nossas crianças, e se o status profissional como
educadores refletisse o enorme impacto que a profissão tem no
futuro compartilhado dos homens”.
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