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Os novos sítios naturais da Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO são:
Os novos sítios culturais são:
As ampliações aos sítios existentes são:
O Comitê reunido em Cracóvia também deliberou por uma significativa redução das fronteiras da “Catedral Bagrati e Mosteiro Gelati” na Geórgia, retirando Mosteiro Gelati da Lista do Patrimônio Mundial em Perigo.
Outra decisão do organismo foi a retirada do Parque Nacional do Simien, na Etiópia, e do Parque Nacional Comoé, na Costa do Marfim, do documento que reúne sítios em risco. Já o Centro Histórico de Viena foi incluído na lista, que atualmente é composta por 54 locais considerados em perigo.
170712 - 14:26 horas
Na África, Mbanza Kongo reconhecido patrimônio mundial
Capital política e espiritual do antigo Reino do Kongo, região onde estão o Gabão, República do Congo, Angola e República Democrática do Congo, Mbanza Kongo foi reconhecido patrimônio mundial. Cidade representa a troca profunda causada pela introdução do cristianismo e chegada dos portugueses na África Central, no final do século XV.
Reino que crescia e influenciava parte da África, no século XIII, representa
uma civilização de riqueza cultural inestimável, conforme a justificativa da UNESCO.
Formado inicialmente por 144 tribos, esse Império construiu
a história e cultura de países como Angola, Congo, República Democrática
do Congo e Gabão e de descendentes em todo o mundo.
Com o compromisso de pesquisar e compartilhar a história e os símbolos da cidade, o arqueólogo Bruno Pastre Máximo lançou um site baseado com uma vasta pesquisa de campo, onde ressalta aspectos religiosos e culturais da região.
“Na cidade, existem 3 lugares-chave: Kulumbimbi, Yala-Nkuwu e Ntotila. O kulumbimbi é descrita pelas autoridades científicas angolanas como o vestígio material da primeira catedral construída na África Subsaariana pelos portugueses”, disse Bruno.
“Para diversos grupos locais, no entanto, a ruína não é visto como de origem portuguesa, sendo um legado pré-colonial; é um símbolo do ado ancestral e um legado dos ancestrais. A árvore Yala-Nkuwu é uma ligação com a ancestralidade mediada pela lei e ordem. Diante dela, foram feitos muitos julgamentos. O Ntotila é o "monarca" que governa o Reino do Kongo. Somente o Ntotila, aquele que governa desde Mbanza-Kôngo, pode ter este título”, acrescentou o pesquisador.
O reconhecimento do Mbanza-Kongo é positivo para o mundo porque estimula a pesquisa e reflexão sobre a história – comum a africanos, portugueses e brasileiros.
Foi do Reino do Kongo de onde partiu a maioria dos africanos escravizados desembarcados nas Américas, foi de lá que saiu o primeiro embaixador africano enterrado no Vaticano, e também foi lá onde a primeira igreja católica (Kulumbimbi) da África Subsaariana foi erguida.
A 41ª sessão do Comitê do Patrimônio Mundial foi realizada em
Cracóvia, na Polônia, até o dia 12 de julho. Saiba tudo
sobre a sessão em http://whc.unesco.org/en/sessions/41com.
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