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Com o recuo no Brasil, os números mostram desaceleração que impacta a economia da América do Sul como um todo. O subcontinente deve ter contração de 0,1% em 2018 e crescimento de 1,2% em 2019.
Além do desempenho brasileiro, também preocupa a instabilidade de mercado iniciada em abril na Argentina; a situação da Venezuela; e a piora do cenário econômico internacional como um todo.
Mas há também fatores externos relativamente favoráveis à região da América Latina e Caribe, segundo o estudo. Entre esses estão o crescimento robusto nos Estados Unidos e na China e a recuperação no preço das matérias-primas.
O relatório, lançado pelo economista-chefe do Banco Mundial para a região, ainda destaca o impacto dos desastres naturais sobre as economias locais, especialmente as do Caribe.
Furacões como o Irma, que ou por vários países caribenhos há pouco mais de um ano, são capazes de causar grandes perdas. Por isso, é importante preparar todas as economias para os próximos eventos extremos. A boa notícia é que a região está mais bem preparada do que no ado, segundo o organismo internacional.
Entre as ferramentas que ajudam a gerenciar o risco de desastres, estão os seguros climáticos. Eles podem fornecer fundos com disponibilidade imediata para recuperar o país afetado por terremotos ou furacões. Um exemplo é o Bônus Catastrófico da Aliança do Pacífico, criado contra catástrofes como terremotos, algo inconcebível até há pouco tempo.
Contudo, contra esses e outros riscos, o relatório enfatiza: a solução é fortalecer instituições e mercados para ajudar os países a se recuperarem mais rapidamente.
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