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A fome tem lugar e situações que os cidadãos do mundo facilmente podem reconhecer. São países envolvidos em guerras, conflitos internos e com subdesenvolvimento cultural. Estão enquadrados nessa situação o
Etiópia, Afeganistão, Nigéria, República
Democrática do Congo, Sudão do Sul,
Sudão, Síria e Iêmen
Programa Mundial de Alimentos (PMA) da Organização das Nações Unidas (ONU) conquistou (20201009) o Prêmio Nobel da Paz pelos esforços em combater a fome e melhorar as condições de paz em áreas atingidas por conflitos.
Ligado à Organização das Nações Unidas para Alimentação (FAO), o Programa atende uma parcela das pessoas que am fome física pelo mundo.
E foi justamente esse esforço da Organização que justificou a concessão do prêmio. conforme as palavras de Berit Reiss-Anderson, presidente do Comitê Norueguês do Nobel: "a necessidade de solidariedade internacional e cooperação multilateral é mais notável do que nunca".
Anunciou que a entrega do Prêmio será dia 10 de dezembro de 2020, em Oslo e que o valor é de 10 milhões de coroas suecas, ou cerca de US$ 1,1 milhão.
Incontido na alegria, o diretor executivo do PMA, afirmou que "este é um reconhecimento incrível da dedicação da família do PMA, trabalhando todos os dias para acabar com a fome em mais de 80 países".
20190406 - 13:06:10 horas
Fome aguda, o sacrifício de 113 milhões em 53 países
Foi reduzido em 11 milhões de cidadãos do mundo, o sacrifício da fome aguda, entre 2017 e 2018. Notícia é da União Europeia com base em documento da FAO, a Organização das Nações Unidas para Alimentação. É uma boa notícia, mas ninguém pode esquecer que ainda hoje (190402) há 113 milhões de seres humanos que padecem "fome aguda", que dói no corpo.
Índices oriundos do Programa Mundial de Alimentos (PMA) mostram que
os sofredores estão em 53 países, sendo que os de maior gravidade estão no Afeganistão,
Etiópia, Nigéria, República Democrática do Congo, Sudão do Sul, Sudão, Síria e Iêmen.
Em 17 países a fome n a forma de maior gravidade só aumentou.
O comissário europeu de Cooperação Internacional e Desenvolvimento, Neven Mimica, declarou
que “a insegurança alimentar continua sendo um desafio global”. Por isso, entre 2014 e
2020, a UE terá destinado cerca de 9 bilhões de euros para iniciativas sobre segurança
alimentar e nutricional e agricultura sustentável em mais de 60 países.
O relatório mundial enfatiza a necessidade de fortalecer a cooperação entre os atores humanitários, de desenvolvimento e da paz para reverter e prevenir as crises alimentares. “Uma rede mundial mais forte pode ajudar a conquistar mudanças em campo para as pessoas que realmente necessitam”.
O comissário europeu de ajuda humanitária e gestão de crise, Christos Stylianides, disse que “as crises alimentares continuam sendo um desafio mundial que requer esforço conjunto”.
“A UE continua intensificando esforços humanitários. Nos últimos três anos designou o maior orçamento de ajuda humanitária alimentar e nutricional da história, com quase 2 bilhões de euros no total. As crises alimentares são cada vez mais agudas e complexas, e necessitamos de formas inovadoras de abordá-las e evitar que ocorram. O relatório supõe uma base para definir os próximos os da rede mundial, melhorando nossos mecanismos de coordenação”.
O volume de pessoas que enfrentou crise alimentar em 2018 é ligeiramente inferior ao de 2017. No entanto, o número de pessoas no mundo que padecem de crise alimentar se manteve acima dos 100 milhões nos últimos três anos, e o volume de países afetados aumentou. Além disso, outras 143 milhões de pessoas em outros 42 países, estão apenas a um o de ter de enfrentar a fome aguda.
Os desastres climáticos e naturais levaram outras 29 milhões de pessoas à insegurança alimentar aguda em 2018. E 13 países — incluindo Coreia do Norte e Venezuela — não estão incluídos na análise devido à falta de dados.
“O relatório mundial mostra claramente que, apesar de uma ligeira diminuição em 2018 do número de pessoas que enfrentam insegurança alimentar aguda — a forma mais extrema de fome —, a cifra continua sendo muito elevada. Devemos atuar em grande escala, vinculando o desenvolvimento humanitário e paz para aumentar a resiliência das populações vulneráveis afetadas. Para salvar vidas, temos também que proteger os meios de subsistência”, disse o diretor-geral da FAO, José Graziano.
“Para colocar fim de verdade à fome, devemos atacar as causas profundas: os conflitos, a instabilidade e os efeitos das crises climáticas. E também precisamos que os dirigentes mundiais estejam à altura das circunstâncias e ajudem a resolver esses conflitos, agora mesmo”, disse o diretor-executivo do PMA, David Beasley.
Documento pede um enérgico chamado à cooperação reforçada que vincule
prevenção, preparação e resposta para abordar as necessidades humanitárias
urgentes e as causas profundas, como mudança climática, crises econômicas,
conflitos e deslocamentos populacionais. Além disso, se destaca a necessidade
de enfoque e ação unificados nas dimensões humanitárias e de desenvolvimento
das crises alimentares, assim como de um maior investimento na
mitigação dos conflitos e na paz sustentável.
Todo ano a Rede Mundial publica o documento contra as Crises Alimentares. A entidade é composta por membros internacionais humanitários e de desenvolvimento. Em 2018, o relatório foi apresentado em uma reunião de dois dias em Bruxelas, convocada sob o título “A alimentação e a agricultura em tempos de crise”. Objetivo foi examinar enfoques e soluções inovadoras para prevenir e abordar as crises alimentares, assim como um caminho para ação conjunta futura.
Aqui o sumário executivo do relatório.
Participaram da elaboração do relatório Comitê Interestatal Permanente de Luta contra a Seca no Sahel (CILSS), União Europeia, Rede de Sistemas de Alerta Precoce contra a Fome (FEWS NET), FAO, Módulo Mundial de Segurança Alimentar, Grupo Temático de Nutrição Mundial, Unidade de Apoio Mundial da Classificação Integrada da Segurança Alimentar em Fases (CIF), Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD), Instituto Internacional de Pesquisas sobre Políticas Alimentares (IFPRI), Sistema de Integração Centro-Americana (SICA), Comunidade da África Meridional para o Desenvolvimento (SADC), Escritório das Nações Unidas de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e PMA.
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