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Há 2 bilhões de anos deu-se um fenômeno de criação de oxigênio em excesso que destruiu quase 100% dos organismos vivos na Terra. Os responsáveis foram os micro-organismos, os únicos seres existentes à época. “Grande momento de oxidação” foi o nome dado a essa fase, considerada a maior catástrofe da biosfera na Terra.
De acordo com os investigadores, a alteração
drástica da atmosfera teve origem na
fotossíntese excessiva dos micro-organismos,
o que levou a um boom de oxigênio a que nem
esses micro-organismos conseguiram subsistir.
O fenômeno já era conhecido. A novidade está no conhecimento da dimensão e dos efeitos causados. Conforme os cálculos de Hodgskiss, estima-se que de 80% a 99,5% dos organismos tenham sido destruídos.
Apesar das descobertas remeterem para um tempo anterior à maioria da vida na Terra, os dados são relevantes para os dias de hoje. Isso porque a Terra continua vulnerável às alterações atmosféricas.
Com o aquecimento global, os oceanos vão aquecendo e os nutrientes que neles existem vão sendo afetados. Sem nutrientes, os ecossistemas são interrompidos e, com eles, a criação do oxigénio e o equilíbrio da atmosfera.
Fonte: NASA, Agência Brasil
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