Linguagem: <!-- a.gflag {vertical-align:middle;font-size:16px;padding:1px 0;background-repeat:no-repeat;background-image:url(//gtranslate.net/flags/16.png);} a.gflag img {border:0;} a.gflag:hover {background-image:url(//gtranslate.net/flags/16a.png);} #goog-gt-tt {display:none !important;} .goog-te-banner-frame {display:none !important;} .goog-te-menu-value:hover {text-decoration:none !important;} body {top:0 !important;} #google_translate_element2 {display:none!important;} --> 2d1x1k
Dados foram mostrados no Seminário Nacional sobre os Determinantes Sociais da Desnutrição de Crianças Yanomami. Foram coletados no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Yanomami e nas aldeias do Polo Base de Auaris, em Roraima, e do Polo Base de Maturacá, no Amazonas.
Números mostram que 81,2% das crianças menores de 5 anos têm baixa estatura para a idade (desnutrição crônica), 48,5% têm baixo peso (desnutrição aguda) e 67,8% estão anêmicas.
A idade da criança se mostrou importante ao analisar a desnutrição. Levantamento destaca um forte aumento dos índices de desnutrição no período do desmame da criança e introdução da alimentação complementar. Na pesquisa estão associados alguns fatores, como o contato com alimentos ultraprocessados pelas comunidades indígenas, que poderiam estar contribuindo para o panorama atual. Entre os grupos pesquisados, foi observada oferta de alimentos pobres em nutrientes para as crianças. Além disso, o o a esses produtos vem contribuindo para aumentar a quantidade de lixo nas aldeias e também para a contaminação do meio ambiente. Indica ainda o estudo que a prevalência de sobrepeso entre crianças ianomâmis está abaixo de 2%, mas 20% delas já estavam em risco de sobrepeso associado a algum tipo de desnutrição, como deficiências em vitaminas e nutrientes essenciais. Propostas para reverter 3s2p3cPara contribuir com estratégias de mitigação da situação nutricional das crianças ianomâmis, o UNICEF reúne em Brasília (28 e 29 de outubro de 2019) lideranças indígenas, representantes do poder público, parceiros e pesquisadores em Brasília, para o Seminário. Ali são abordados os fatores sociais que contribuem para a desnutrição indígena considerando aspectos como o à renda, benefícios sociais e transformações na cultura alimentar indígena. “O Brasil saiu de um cenário de desnutrição crônica infantil para um cenário de aumento acelerado do sobrepeso. Mesmo assim, ainda há grupos vulneráveis que sofrem com o aumento do quadro de desnutrição, como no caso das crianças indígenas. Precisamos estudar como mitigar essa situação e gerar ações nas políticas públicas. Por meio do Seminário, o UNICEF busca unir parceiros estratégicos para abordar o tema a partir do olhar da própria comunidade ianomâmi”. É o que disse Cristina Albuquerque, chefe de Saúde do UNICEF no Brasil. |
Não há Comentários para esta notícia 1i5p29
Aviso: Todo e qualquer comentário publicado na Internet através do Noticiario, não reflete a opinião deste Portal.