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No ano, a região metropolitana de Belém foi a que registrou maior variação (5,76%). Na capital paraense, as carnes subiram 34,73% e causaram efeito de 2,07 p.p. no resultado geral do INPC local. O menor índice foi em Brasília (3,52%), onde os recuos dos preços do tomate (34,28%) e do item energia elétrica (2,79%) contribuíram para o resultado.
Em dezembro, o indicador subiu 1,22%. No mês anterior tinha variado 0,54%. Segundo o IBGE, o resultado é o maior para um mês de dezembro desde 2002, quando chegou a 2,70%. Já em dezembro de 2018, a taxa registrou elevação de 0,14%.
A elevação nos produtos alimentícios, que aram de 0,78% em novembro, para 3,66% em dezembro, provocaram impacto no indicador. Situação diferente do grupo de não alimentícios, que caíram para 0,17%, enquanto, em novembro, a taxa havia sido de 0,44%.
Nos indicadores regionais, por causa da queda do item energia elétrica (4,12%) e da alta menor nas carnes (7,59%), na comparação com as demais áreas de abrangência da pesquisa, o menor resultado foi no município de Rio Branco, com variação de 0,61%. Ao contrário da região metropolitana de Belém, que teve o maior resultado (1,90%). Lá, de acordo com o IBGE, o efeito foi provocado, em grande medida, pela alta nos preços das carnes (14,45%).
Para o cálculo do INPC do mês, foram comparados os preços coletados no período de 28 de novembro a 27 de dezembro de 2019 que é a referência com os preços vigentes no período de 29 de outubro a 27 de novembro de 2019, a base.
Calculado pelo IBGE desde 1979, o INPC se refere às famílias com rendimento de 1 a 5 salários mínimos. O indicador é pesquisado em dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília.
Fonte: Agência Brasil
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