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Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou que a modalidade será disputada pela primeira vez e é uma das quatro adicionais às 28 tradicionais.
Boxe, atletismo, vela, tiro esportivo e canoagem são outras modalidades com mudanças. Na vela, por exemplo, serão incluídas disputas mistas do kitesurfe e da classe 470. A canoagem slalom ganhou dois eventos da categoria extreme - na qual a brasileira Ana Sátila foi campeã mundial em 2018. Substituirão duas provas que pertenciam ao programa da canoagem velocidade.
Outra novidade anunciada é a distribuição igualitária de vagas entre homens e mulheres nos Jogos de Paris, que será inédita. Em Tóquio, a participação feminina será de 48,8%. Na última Olimpíada, a Rio 2016, foi de 45,6%. Ainda segundo o COI, a edição sa terá 22 eventos mistos contra 18 na capital japonesa.
"De alguns anos para cá, o breaking vem evoluindo muito. Desde dançarinos que praticam e se dedicam muito até a galera que organiza eventos e workshops, além das empresas que investem. Isso pode melhorar ainda mais, agora, com a entrada nos Jogos", comentou Pelezinho, um dos principais nomes brasileiros da modalidade, em comunicado à imprensa.
"As pessoas que não têm total conhecimento do que é a dança terão o a mais informações sobre o estilo e os movimentos. A visibilidade vai agregar em muitas coisas no futuro. O Brasil tem muita chance de medalhas, mas vai depender de como será formado o comitê e o sistema de disputas", completou o b-boy - como são conhecidos os praticantes de breaking.
O Comitê também confirmou que haverá redução no número de disputas (339 para 329) e de atletas (11.092 para 10.500) em Paris, na comparação com 2021. O levantamento de peso foi o mais impactado, com quatro eventos e 76 vagas a menos que em Tóquio. Em nota, o COI explicou que a mudança foi tomada com base no "forte receio quanto à governança da Federação Internacional [IWF, sigla em inglês] e o histórico de doping no esporte". A entidade também informou que o próprio futuro da modalidade nos Jogos "continua a ser objetivo de constante revisão".
"Com esse programa, estamos deixando a Olimpíada de Paris adequada ao mundo pós-pandemia do novo coronavírus [covid-19]. Estamos reduzindo os custos e a complexidade de se sediar os Jogos", declarou o presidente do COI, Thomas Bach, em entrevista coletiva na segunda, 7 de dezembro de 2020. "Há também um forte destaque à juventude", emendou o dirigente em referência ao breakdance, apresentado na edição de 2018 dos Jogos Olímpicos da Juventude, em Buenos Aires (Argentina).
Fonte: Agência Brasil
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