Linguagem: <!-- a.gflag {vertical-align:middle;font-size:16px;padding:1px 0;background-repeat:no-repeat;background-image:url(//gtranslate.net/flags/16.png);} a.gflag img {border:0;} a.gflag:hover {background-image:url(//gtranslate.net/flags/16a.png);} #goog-gt-tt {display:none !important;} .goog-te-banner-frame {display:none !important;} .goog-te-menu-value:hover {text-decoration:none !important;} body {top:0 !important;} #google_translate_element2 {display:none!important;} --> 2d1x1k
Além do investimento nos esportes olímpicos, outros R$ 29 milhões serão aplicados no Programa de Preparação Olímpica (PPO), R$ 28.198.000,00 em Missões: Jogos Olímpicos de Inverno Pequim (em fevereiro), Jogos Sul-americanos da Juventude Rosário (em abril) e Jogos Sul-americanos Assunção (em outubro), além da preparação para Santiago 2023 e Paris 2024. Já R$ 12 milhões serão destinados para a Área de Desenvolvimento Esportivo e outros R$ 14.181.000,00 para o Centro de Treinamento Time Brasil.
Para o próximo ciclo olímpico houve aperfeiçoamento dos critérios de distribuição dos recursos das Loterias. Agora o ree está baseado em 13 critérios, sendo 11 esportivos e 2 de gestão, que representam 50% do orçamento destinado às entidades, respeitando a meritocracia. Deste percentual, os recursos destinados à avaliação da gestão das confederações devem somar entre 15% e 17% do peso total. Já a outra metade é um valor fixo (piso), distribuído de forma igualitária às confederações.
A Lei 13.756 destina cerca de 1,7% do valor apostado em todas as Loterias da Caixa Econômica Federal ao COB. E o Comitê utiliza os recursos seguindo estritamente os critérios estipulados pela própria lei e o planejamento técnico desenvolvido em conjunto com as Confederações Brasileiras Olímpicas.
Fonte: COB
Não há Comentários para esta notícia 1i5p29
Aviso: Todo e qualquer comentário publicado na Internet através do Noticiario, não reflete a opinião deste Portal.