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As nipônicas ocupam os dois primeiros lugares do ranking olímpico da World Skate, federação internacional da modalidade (Rayssa é a quinta).
“Estar no Brasil e poder carregar este troféu e o título de campeã mundial não tem preço. Fiquei muito emocionada, chorei muito! Eu nem estava esperando, imaginei que ficaria em segundo lugar, pois a Funa estava muito boa, mas graças a Deus deu certo! Em 2018, mandei até uma mensagem para o dono da liga, para que eu pudesse participar e hoje [domingo] estou aqui, sendo campeã mundial”, celebrou Rayssa, em comunicado da SLS à imprensa.
Outras duas brasileiras, ambas paulistas, participaram da final, que reuniu oito skatistas. Bicampeã, Pâmela Rosa ficou na quinta posição, enquanto Gabriela Mazetto concluiu a etapa em sétimo.
No masculino, o título do Super Crown ficou com o português Gustavo Ribeiro, que superou os norte-americanos Braen Hoban (segundo) e Chris Joslin (terceiro lugar). O brasiliense Felipe Gustavo, representante brasileiro na final, terminou na sexta posição.
Fonte: Agência Brasil, SLS
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