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A despeito da liberação, um comunicado oficial da
autoridadse diz o seguinte: “A ANVISA reforça que
haverá a obrigatoriedade de fornecimento, por parte
da tripulação, de máscara facial para casos suspeitos.”
Agência rerguladora insiste em precauções, exigindo o desembarque de ageiros por fileiras; impedimento de viagens para casos confirmados de covid-19; exigência de limpeza e desinfecção de ambientes e aparelhos de ar-condicionado; e avisos sonoros sobre o uso de máscara em aeroportos e aeronaves.
A obrigatoriedade do uso de máscaras em aeroportos e aviões no Brasil, foi retomada em novembro de 2022, diante de uma perspectiva de aumento de casos da doença. Algumas semanas depois, o País atingiu um novo pico de infecções por covid-19, com 350 mil novos casos.
Empresas aéreas consideram
boa liberação do uso de máscaras
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) considera a medida positiva, tendo em vista o arrefecimento do número de casos e o alinhamento ao mercado internacional da aviação. Contudo considera que outros pontos da decisão podem seguir gerando impactos operacionais para o setor aéreo, como a manutenção do desembarque por fileiras.
“Ontem agregamos as contribuições do setor aéreo e é observado que as pessoas
só usam a máscara quando chegam nos aeroportos. A medida também não é
adotada em outros países. Houve, ainda, uma importante redução dos
tripulantes infectados a bordo nas aeronaves.” Assim analisa a situaão,
o coordenador de Vigilância Epidemiológica em Aeroportos, Cristiano Gregis.
“Nossa discussão com a ANVISA apresenta dados e fatos em busca de harmonizar o que está sendo feito no Brasil com o resto do mundo. A aviação sempre esteve atenta à pandemia e às medidas sanitárias para a contenção. Neste momento em que a maior parte da população mundial está imunizada, esperamos uma avaliação sobre os efeitos econômicos e operacionais inoportunos, bem como a geração de situações conflituosas entre usuários e prestadores dos serviços de transporte aéreo.” Écomo analisa Ruy Amparo, diretor da ABEAR.
A obrigatoriedade do uso de máscaras começou na pandemia por Covid-19, em 2020, e após breve interrupção, estava novamente determinada desde novembro de 2022. A diretoria colegiada da Agência informou ter reavaliado a regulamentação com base no número de casos registrados pelo Ministério da Saúde, além das informações fornecidas pela indústria da aviação. Vale destacar que a aviação cumpre todas as medidas sanitárias determinadas pela ANVISA.
A ABEAR, juntamente com a Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA), a Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), e a Junta dos Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil (JURCAIB), contribuiu com indicadores monitorados nos últimos meses. Concluiu que houve queda no número de tripulantes infectados ao longo de 2022.
Fonte: ANVISA e ABEAR
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