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Empresas aéreas acumulam prejuízos de R$ 46 bilhões 4h1j34

Empresas aéreas acumulam prejuízos de R$ 46 bilhões
[foto] - Na hora de abastecer o avião. Preço do QAV soma 124% de alta. Foto AgBr, Marcelo Camargo.

03-03-2023 10:59:08
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Apesar de "positiva" a redução de 13,8% no preço do querosene de aviação (QAV), não atenua muito a situação das empresas aéreas que acumulam prejuízo de R$ 46 bilhões desde 2019. Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) considera o "cenário desafiador" e sugere "urgente medidas estruturantes relacionadas ao custo do combustível e à transparência na precificação." Nesses anos os aumentos do combustível somaram 124%.

 


Foi a Petrobras que anunciou (230301) a redução de 13,8% no preço do QAV, que desde o início de 2022 ainda acumula alta de 36% e soma 124% em 4 anos. 

A ABEAR tem representado o setor aéreo em diversas reuniões com autoridades para alertar sobre os impactos do custo do QAV no equilíbrio econômico-financeiro das empresas aéreas. Entidade valoriza a atuação do governo federal e da Petrobras na agenda de redução de custos. Sanovicz considera fundamental que "medidas de longo prazo sejam aprovadas, como a Medida Provisória 1.147, que zera a alíquota do PIS/COFINS sobre as receitas do transporte aéreo por 4 anos."

Combustível responde por cerca de 40% dos custos do setor, quer representam parcela de quase 60% dolarizada. “Temos mantido contato permanente com os ministérios da Fazenda, de Portos e Aeroportos, de Minas e Energia e do Turismo desde os primeiros dias do novo governo para encontrar soluções e estimular a criação de políticas públicas que fortaleçam o setor aéreo. O governo tem se mostrado sensível ao tema e acreditamos que a discussão seguirá avançando”, afirma o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz.

 

 

Fonte: ABEAR
 

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