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A queda nos embarques de soja foi influenciada pelo atraso na colheita, apesar da produção recorde estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), em 151,4 milhões de toneladas para 2022/2023, conforme informou o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), no último dia 14 de março.
Ainda segundo o Ministério, o açúcar apresentou queda nas vendas externas devido a disponibilidade interna inferior, para exportação, por causa da menor moagem de cana-de-açúcar, por questões climáticas. Mesmo assim, o movimento acumulado do produto no ano apresenta crescimento de 2,0%, com 2,1 milhões de toneladas. Da mesma forma, os embarques de milho cresceram 22,2%, no acumulado dos dois primeiros meses de 2023, atingindo 1,5 milhão de toneladas, apesar da queda observada no mês de fevereiro.
Embarques de carne bovina, de 105,3 mil toneladas (-23,3%), também foram afetados, devido à redução internacional do preço e diminuição do volume exportado. Isso refletiu na movimentação de carga conteinerizada, que apresentou redução de 13,3% ao somar 324,6 mil TEU (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). Conforme explicou o Mapa, uma das razões para essa queda no volume foi o caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da "vaca louca") comunicado, em 22 de fevereiro, à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que gerou a suspensão temporária das exportações de carne para a China.
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a queda na quantidade exportada de diversos produtos em fevereiro, não pode ser considerada uma tendência, em função dos fatores conjunturais mencionados.
No que se refere à queda verificada nas descargas, se deve, principalmente, ao desempenho verificado nos fertilizantes que registram redução de 28,7%.
Os embarques somaram em fevereiro 7,9 milhões de toneladas, 13,3% a menos do que o mesmo período do ano ado. Os desembarques também registram queda, de 18,8%, totalizando 3,0 milhões de toneladas.
Movimento acumulado nos dois primeiros meses do ano atingiu 21,1 milhões de toneladas (-10,3%), respondendo os embarques por 14,7 milhões de toneladas (-9,2%) e as descargas por 6,4 milhões de toneladas (-12,5%). A carga conteinerizada soma 677,5 mil TEU (-10,7%).
Corrente Comercial
A participação do Porto de Santos na corrente comercial brasileira em fevereiro, foi de 27,3%. Das transações comerciais com o exterior que aram pelo Porto de Santos, a China apresenta a maior participação, com 26,7%. O Estado de São Paulo se mantém como a unidade da Federação com a maior participação nas transações comerciais com o exterior: 57,6%.
Porto de Santos continua lider em todos as movimentações.
No ano, obteve fluxo de 791 navios, o que significa aumento de 0,4%.
Fonte: Porto de Santos-SPA, assessoria de imprensa
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