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Banco Mundial mostra desafios da América para atrair investimentos 5rs1u

Banco Mundial mostra desafios da América para atrair investimentos
[foto] - Saneamento e transportes podem atrair investidores, no caso do Brasil

07-04-2023 11:06:20
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Altos custos por quilômetro de produtos movimentados, em comparação com a União Europeia e o sul da Ásia, são obstáculo para a atração dos investimentos internacionais para a América Latina e Caribe. Indica que não há previsão de reverter esse cenário no curto prazo e que recursos são mal alocados, na região. Por isso, o relatório sugere que seja feita uma série de políticas públicas de longo prazo a fim de garantir mais integração entre os países e consequentemente atrair mais investimentos.

 


Isso é o que aponta o relatório do Banco Mundial, divulgado agora (230404), denominado “O potencial da integração – Oportunidades numa economia global em transformação”. O documento está disponível aqui.

“Os gastos com investimento público, de cerca de 4% do PIB [na América Latina e Caribe], são pequenos em comparação aos 7% do PIB aplicados no Leste Asiático”,  informa o documento.

O relatório destaca ainda que os países pertencentes à América Latina e o Caribe alocam mal recursos em infraestrutura e “que as obras construídas geralmente não são as mais necessárias, ao o que os principais corredores [logísticos] continuam subdesenvolvidos”.

Crescimento do Brasil


O Banco Mundial aposta em um crescimento de 0,8% no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2023 e 2% nos anos de 2024 e 2025. A projeção está abaixo da expectativa para a região, que é de 1,4% em 2023 e de 2,4% em 2024.

Além de ser menor que a previsão para a América Latina e o Caribe, o percentual de crescimento do PIB brasileiro também está abaixo das estimativas esperadas para o demais países pesquisados pelo Banco Mundial.

Contas públicas e juros


O relatório apontou ainda que o espaço fiscal nos países da América Latina e no Caribe vai continuar limitado durante este ano e que os superávits primários dos países da região não serão suficientes para cobrir o pagamento dos juros da dívida.

No entanto, o Banco Mundial reconheceu que países como o Brasil estão fazendo esforços para registrar superávits e que a pausa na alta de juros para controlar a inflação pode ser uma sinalização de reversão na política monetária.

No entanto, nem mesmo com essas políticas a entidade internacional acredita que o país vai conseguir compensar os crescentes pagamentos de juros causados pela dívida pública. No arcabouço fiscal, anunciado na semana ada pelo governo federal, o Ministério da Fazenda promete estabilizar a dívida pública bruta após 2026 e zerar o déficit primário em 2024.

 

 

Fonte: ABDIB-Agência INFRA
 

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