Petrobras aprovou (230515), a política de comercialização que encerra a subordinação dos valores ao preço de paridade de importação. 

Premissas são preços competitivos por polo de venda, participação "ótima" da Petrobras no mercado, otimização dos ativos de refino e rentabilidade de maneira sustentável.  

Reajustes continuarão sendo feitos sem uma periodicidade definida e evitarão rees da volatilidade dos preços internacionais e do câmbio aos consumidores brasileiros.

“A precificação competitiva mantém também um patamar de preço que garante a realização de investimentos previstos no Planejamento Estratégico. A Petrobras reforça seu compromisso com a geração de valor e com a sustentabilidade financeira de longo prazo, preservando a sua atuação em equilíbrio com o mercado, ao o que entrega aos seus clientes maior previsibilidade por meio da contenção de picos súbitos de volatilidade.” É o que diz informe da Companhia. 

As decisões sobre os preços continuam sendo subordinadas ao Grupo Executivo de Mercado e Preço, composto pelo presidente da empresa, Jean Paul Prates, pelo diretor executivo de Logística, Comercialização e Mercados e pelo diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores. 

Redução nos preços

A petrobras anunciou (230516) redução em R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel para as distribuidoras, que ará de R$ 3,46 para R$ 3,02.

Já o preço médio da gasolina será reduzido em R$ 0,40 por litro, ando de R$ 3,18 para R$ 2,78 - valor pago pelas distribuidoras. 

Em nota, a Petrobras destaca que o valor cobrado ao consumidor final nos postos é afetado por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda. 

Preço do gás de cozinha

Petrobras anunciou (230516) também redução de 21,3% no preço médio de venda do gás liquefeito de petróleo (GLP). A medida faz parte do que o presidente da companhia, Jean Paul Prates, classificou como uma nova estratégia comercial de preços da petrolífera para o mercado interno.

A partir desta quarta-feira (17), a Petrobras venderá o botijão de 13 quilos de GLP às distribuidoras por um valor, em média, R$ 8,97 inferior ao atual. Se as distribuidoras rearem a economia integralmente ao consumidor final, o botijão poderá chegar às residências pelo preço médio de R$ 99,87.