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Brasil proíbe importação de maconha in natura 363o2g

Brasil proíbe importação de maconha in natura
[foto] - Maconha in natura, está proibida importação no Brasil. Foto Polícia Federal

20-07-2023 14:19:20
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Brasil proíbe importação de importação da planta cannabis in natura, a maconha, partes da planta ou flores. ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, justifica a decisão porque apurou que há “alto grau de risco de desvio para fins ilícitos.” Organismo federal anuncia que vai permitir a execução dos contratos em andamento, mas somente nos próximos 60 dias, o que significa até o dia 19 de Setembr5o de 2023. Outra razão invocada para proibir é o controle de drogas.

 


Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) não concederá, a partir desta quinta-feira (20), novas autorizações nem comprovantes de cadastro autorizando a importação da planta cannabis in natura, partes da planta ou flores. A planta é popularmente conhecida como maconha.

A decisão consta de uma nota técnica publicada (230719). De acordo com a Anvisa, a regulamentação atual dos produtos de cannabis no Brasil “não inclui a permissão de uso de partes da planta, mesmo após o processo de estabilização e secagem ou nas formas rasuradas, trituradas ou pulverizadas”.

Com isso, a importação de cannabis in natura, flores ou partes da planta fica proibida, sob a justificativa de que, segundo a ANVISA, há “alto grau de risco de desvio para fins ilícitos”, uma vez que o princípio ativo da maconha é concentrado em suas flores.

A nota cita, também, o fato de o Brasil ser signatário de tratados internacionais de controle de drogas.

A Agência informa que haverá um período de transição de 60 dias para conclusão das importações em curso. “Já as autorizações já emitidas para importação de Cannabis in natura, partes da planta e flores terão validade até o dia 20 de setembro deste ano”, esclarece a Anvisa.

Agência esclarece que continuam autorizados os produtos derivados de cannabis previstos na Nota Técnica 35/2023, para uso medicinal mediante prescrição.

 

 

Fonte: ANVISA e Agência Brasil
 

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