Linguagem: <!-- a.gflag {vertical-align:middle;font-size:16px;padding:1px 0;background-repeat:no-repeat;background-image:url(//gtranslate.net/flags/16.png);} a.gflag img {border:0;} a.gflag:hover {background-image:url(//gtranslate.net/flags/16a.png);} #goog-gt-tt {display:none !important;} .goog-te-banner-frame {display:none !important;} .goog-te-menu-value:hover {text-decoration:none !important;} body {top:0 !important;} #google_translate_element2 {display:none!important;} --> 2d1x1k

Brasileiros protestam contra sacrifício de jumentos 4f362r

Brasileiros protestam contra sacrifício de jumentos
[foto] - Jumentos são vítimas do consumo, inclusive na China. Foto Jornal Correio

31-07-2023 11:47:46
(276 os)
 
Manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo (230730), denunciou o abatimento desmedido de jumentos no Brasil. O ato, chamado Quinta Ação Nacional Contra o Abate de Jumentos, estava previsto para ocorrer também em mais 14 capitais do País e pede o fim da permissão do governo federal e do governo do estado da Bahia para o abate desses animais. Em Brasília, o ato ocorreu no eixão do lazer, no centro da capital. Esses animais podem ser extintos, diz a Frente Nacional de Defesa dos Jumentos.

 


De acordo com a Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, que organizou a manifestação, os animais correm o risco de serem extintos para atender a uma demanda comercial: a produção do ejiao, produto extraído do colágeno da pele do animal e utilizado na China como medicamento. 

Foto Agência Brasil, Marcelo Camargo

 

Segundo o coordenador jurídico da Frente Nacional de Defesa do Jumentos, Yuri Fernandes Lima, o abate está concentrado em três abatedouros no estado da Bahia.

"Esses abatedouros têm autorização federal para exportação, o SIF [Serviço de Inspeção Federal]. E a gente pede o fim [da autorização para] o abate, porque essa atividade está levando o jumento à extinção.”  

De acordo com o advogado, não há uma cadeia produtiva organizada para o abate do animal. “A atividade é extrativista. Não tem criação, não tem cadeia produtiva, eles simplesmente coletam, compram, às vezes até furtam, e levam os animais para fazendas de espera. Depois para os abatedouros. Aí eles abatem e exportam a pele pra China.”

Histórico 4g1w1m

Em 2018, a frente que atua defesa dos jumentos ajuizou uma ação civil pública na Justiça Federal em Salvador e conseguiu suspender liminarmente os abates. Em 2019, no entanto, a liminar foi cassada por decisão do vice-presidente do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1). Em 2022, a frente conseguiu restabelecer a liminar no TRF-1. 

“Só que havia uma decisão anterior, de setembro de 2021, do mesmo órgão, em sentido contrário. Então a União, principalmente, está comentando que vale a primeira decisão, a mais antiga, no sentido de manter a suspensão da liminar, ou seja, manter os abates. E a gente está alegando que vale a segunda decisão, mais recente, de fevereiro de 2022, que proíbe o abate. Estamos agora nessa celeuma jurídica”, diz Lima. 

Foto Agência Brasil, Marcelo Camargo

 

De acordo com a Frente, apenas em abatedouros sob o Serviço de Inspeção Federal no estado da Bahia, 78.964 jumentos foram abatidos entre fevereiro de 2021 e junho de 2022, números que não abrangem as mortes que ocorrem durante o transporte nem as causadas por doenças. Já a queda do número desses animais no país pode chegar a 38%, de 2011 a 2017, segundo dados citados pela frente. 

 

 

Fonte: Frente Nacional de Defesa dos Jumentos- Ag Brasil
 

 Não há Comentários para esta notícia 1i5p29

 

Aviso: Todo e qualquer comentário publicado na Internet através do Noticiario, não reflete a opinião deste Portal.

Deixe um comentário 6g67a

3vsZq