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Alerta contra uso de suplementos para curar doenças nos olhos 113a32

Alerta contra uso de suplementos para curar doenças nos olhos
[foto] - Doenças oculares: tratamento com atenção do oftalmologista. Foto AgBr, Marcello Casal Jr

08-08-2023 21:26:40
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Estão proibidos a partir de agora (230807) a fabricação, distribuição, venda, promoção e o uso de suplementos alimentares que alegam, em publicidade, serem capazes de tratar doenças oculares como catarata, glaucoma e degeneração macular. Ordem foi da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). E a medida foi reforçada pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), que alerta para os riscos da comercialização dos produtos com promessa de cura.

 


O conselho chegou a receber diversos comunicados de seus associados sobre a venda de suplementos alimentares com a promessa de cura e tratamento de doenças oculares. Nas propagandas, os responsáveis pelos produtos alegavam que a ingestão dessas substâncias teria como efeito a melhora da visão de perto e longe, da visão embaçada e da pressão ocular e da catarata, além de prevenir o surgimento e o agravamento de problemas de visão.

“Decisão da ANVISA em proibir (230807) é uma vitória importante, pois protege a população de propagandas enganosas e, principalmente, dos potenciais efeitos colaterais e da ineficácia de produtos que não auxiliarão no tratamento de doenças oculares.” É o que diz Cristiano Caixeta Umbelino, em nota, como presidente do Conselho.

Propaganda enganosa 68566b

Em comunicado, a Anvisa alerta quanto às propagandas de produtos “com promessas milagrosas”, veiculadas na internet e em outros meios de comunicação, que prometem prevenir, tratar e curar doenças e agravos à saúde, além de melhorar problemas estéticos. “Muitas vezes, esses produtos são vendidos como suplementos alimentares, ou seja, alimentos fontes de nutrientes e outras substâncias bioativas, para os quais não há nenhuma comprovação junto à agência de ação terapêutica ou estética.”

“A Anvisa não aprovou nenhuma alegação desse tipo para suplementos alimentares e a legislação sanitária proíbe expressamente que alimentos façam alegações de tratamento, cura, prevenção de doenças e agravos à saúde. Dessa forma, qualquer propaganda de suplementos alimentares que contenha esse tipo de alegação é irregular.”

Orientações ao consumidor

A agência recomenda que o consumidor

não compre nem utilize suplementos

alimentares que prometam agir

nas situações listadas a seguir:   

- Emagrecimento; 

- Aumento da musculatura;  

- Diminuição de rugas, celulite, estrias, flacidez;  

- Melhora das funções sexuais;  

- Aumento da fertilidade, melhora ou alívio de sintomas relacionados à tensão pré-menstrual, menopausa;  

- Aumento da atenção e foco;  

- Doenças degenerativas, como mal de Alzheimer, demência, doença de Parkinson;  

- Câncer; 

- Problemas de aumento da próstata e disfunção urinária; 

- Problemas de visão;  

- Doenças do coração, pressão alta, colesterol e triglicerídeos sanguíneos elevados;  

- Melhora da glicose sanguínea, diabetes e níveis de insulina;  

- Problemas gastrointestinais, como gastrite, má digestão;  

- Gripe, resfriado, covid-19, pneumonia;  

- Labirintite, zumbido no ouvido (tinitus);  

- Distúrbios do sono, insônia.

 

 

Fonte: ANVISA
 

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