É o Brasil. Vem de longo tempo, esse processo degradador de segmentos vitais para incremento da indústria turística. Hoteis, restaurantes, empresas aéreas, todos levam prejuízos com o descrédito. Em qualquer lugar que se vá, empreendedores reclamam da intromissão indevida de empresas que assumem a venda de espaços como quartos, apartamentos, ingressos, quase tudo. Até certo ponto os donos são culpados poorque aceitam sem saber como alcançaram tais clientes.

Impressionante o Brasil que a essas impropriedades sem colocar os criminosos no devido lugar. No caso de empresa que está dominando o noticiário neste final de agosto, vendendo pacotes de turismo para o mundo sem cumprir contrato, é a repetição de outros, que exploram os consumidores, assumem culpas, assinam papeis, mas o problema continua. E surgem sempre aventureiros do crime, que apostam na impunidade.

Se ainda não confia nestas observações, tente comprar um bilhete aéreo pelo sistema criminoso. Começa logo no o, que se você faz colocações genéricas por agens aéreas, por exemplo, dali para diante já não fala mais com a companhia aérea ou com o hotel que pretende reservar. Entra um intromissor oferecendo milagres e preços aviltados. 

Sem punição para os infratores que seguem causando prejuízos aos menos cuidadosos, o jeito é prevenir. Recomenda-se ficar longe de terceiros inescrupulosos. Não compre nada a não ser direto na empresa aérea. E se for reservar hotel, procure um representante da bandeira no local mais próximo.

Não utilize serviços de intermediários.