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Fórum de Abu Dhabi à procura de investimentos internacionais 203pj


23-10-2023 20:32:47
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Mais de 8.000 participantes, incluindo funcionários governamentais, organizações internacionais, dirigentes políticos, 700 CEO e investidores, fundos soberanos, bolsas de valores sustentáveis ??e principais intervenientes nos mercados de capitais. esse é o conjunto de participantes do 8º Fórum Mundial de Investimento, realizado em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos. Foram 7 dias de trocas e sugestões que irão nortear os investimentos internacionais e suprir deficiências de dinheiro no mundo.

 


"O mundo precisa de maiores fluxos de investimento para impulsionar a transformação económica nos setores da energia, das infra-estruturas, do setor agro-alimentar e da saúde, a fim de garantir o desenvolvimento sustentável." Foi o que disse ao final o secretário-geral adjunto da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), Pedro Manuel Moreno.

Participantes deixaram forte apelo aos investidores públicos e privados para que desempenhem um papel fundamental na remodelação da economia mundial. Sugeriram que aproveitem as oportunidades emergentes oferecidas pela transição energética, a transformação dos setores agroalimentar e da saúde e as soluções em mudança para o desenvolvimento sustentável.

Realizado no contexto de uma economia global politicamente fragmentada, o Fórum abordou o profundo impacto no comércio e no investimento. Todfos tem consciência de que o investimento direto estrangeiro sofre com a demorada recessão, como salientaram os dados do primeiro semestre de 2023.

Para Moreno a recessão "é muito preocupante, pois menos investimento significa menos crescimento económico e menos meios para alcançar os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável - os ODS".

Nomeadamente, os pequenos estados insulares em desenvolvimento, exemplificados pela presença do vice-primeiro-ministro das Ilhas Fiji, Manoa Kamikamica, apelaram ao aproveitamento do financiamento misto e de outras soluções de "eliminação de riscos." É o caminho para resolver a escassez de financiamento em países que enfrentam dificuldades de endividamento, o desafiante clima de investimento internacional, o aperto nas condições de financiamento e deficiências institucionais e infra-estruturais persistentes.

Investimento estrangeiro direto e COP28

O Fórum tentou incluir a perspectiva de investimento nas deliberações da COP28 e financiar uma transição justa. Por isso decidiram ois participantes apelar para trazer as conversas dos investidores do fórum para as discussões na próxima conferência climática. É coinsiderado oportuno o momento erm que os países preparam novos planos nacionais de ação climática até 2025.

Novo instrumento de política de investimento

O fórum também revelou um conjunto de novos instrumentos de política de investimento, incluindo a identificação de 50 zonas económicas especiais modelo ODS. Com esse objetivo foi feito lançamento de uma plataforma multilateral sobre a reforma dos acordos de investimento internacionais.

Também abriu-ser perspectiva de colaboração com a Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas para estabelecer princípios orientadores. para o investimento em turismo sustentável.

Pelos países em desenvolvimento

Além disso, o fórum viu o anúncio de diversas parcerias estratégicas. Estas incluem colaborações com o Fórum de Investidores Soberanos Africanos, parcerias regionais para relatórios de sustentabilidade na Ásia, na região do Golfo e na Eurásia, e um acordo entre as bolsas de valores da Malásia, Indonésia e Tailândia para lançar uma plataforma central de sustentabilidade para a Associação das Nações do Sudeste Asiático. região.

Para impulsionar o investimento, o fórum introduziu dois novos programas de assistência técnica financiados por doadores. Primeiro, uma parceria de financiamento com a Iniciativa Internacional Alemã para o Clima e a GIZ, a agência alemã de desenvolvimento, para apoiar relatórios de sustentabilidade e divulgação climática nos países em desenvolvimento.

Em segundo lugar, uma parceria de 2,8 milhões de Euros entre a Europa, a Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico e a CNUCED. Esta ação é destinada a reforçar a capacidade de facilitação de investimentos em Angola, Gâmbia, Nigéria, Suriname, Vanuatu, Zimbabué e na região mais ampla de África, Caraíbas e grupo de poaíses do Pacífico.

Esta parceria fornecerá apoio essencial através de ferramentas governamentais digitais. São por exemplo, portais de informação e janelas únicas, simplificando os procedimentos istrativos para os investidores e promovendo o desenvolvimento inclusivo.

O projecto, previsto para decorrer entre Outubro de 2023 e Setembro de 2025, reflecte o compromisso de promover a facilitação do investimento e de contribuir para os ODS.

Éstá programado para 2025, o 9º Fórum Mundial de Investimento.

 

 

Fonte: UNCTAD
 

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