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ANAC discute mais segurança para aviação no Brasil 6d1zf

ANAC discute mais segurança para aviação no Brasil
[foto] - Avião atingido por balão Rio de Janeiro. Aviação é um dos transportes mais seguros no mundo. Foto AgBr, Fernando Frazão

30-10-2023 12:39:27
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Melhores práticas em segurança operacional na aviação do Brasil, foram assunto da 8ª edição do Safety Management Summit – SMS realizada em São Paulo (231026). A convite da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), mais de 200 especialistas se concentraram em avaliar experiências, novas tecnologias em benefício da indústria e das atividades do sistema aéreo de transporte. Historicamente o sistema de transporte aéreo é considerado entre os mais seguros do mundo.

 


Diretores da ANAC Luiz Ricardo Nascimento e Rogério Benevides participaram da abertura do evento com representantes das principais empresas aéreas mostraram que a "principal missão da Agência é o safety", a segurança das operações. Luiz Ricardo considera essa reunião, "momento ímpar à aviação. A gente precisa fazer safety, que não é um destino, é um sentimento, uma jornada. Safety é composto por várias ações para transportar pessoas em segurança."

Daí a participação do Grupo Brasileiro de Segurança Operacional de Helicópteros (BHEST) e do Grupo Brasileiro de Segurança Operacional da Aviação Comercial (BCAST), cuja "contribuição é importante para o cenário internacional," na avaliação de Luiz Ricardo.

Portal Único de Notificação, canal oficial do Estado Brasileiro para reportes mandatórios e voluntários de segurança operacional, foi um dos temas vistos. ANAC, Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) apresentaram o histórico da criação, os normativos próprios de cada órgão e as perspectivas futuras sobre a ferramenta.

Bernardo Tomaz de Castro, chefe da Assessoria de Segurança Operacional da ANAC, explicou a legislação da Agência e a "cultura de regulação positiva da instituição, com estímulo do compartilhamento de dados e da criação do ambiente confiável, já que os reportes são utilizados com fins de implantação de melhorias."

Desenvolvimento e implementação do Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional (SGSO) para organizações de design e fabricação. Estão sendo realizados estudos com a indústria; e, a previsão é de que tenha uma proposta de regulação até 2024.

Systems Thinking para a Segurança Operacional na Aviação Civil, foi o tema tratado por Ronaldo Gamermann. Explicou que o "pensamento sistêmico é complexo, com interações não lineares e imprevisíveis, indo além da simplicidade da ideia de causa e consequência, e que há muitos elementos conectados." Considera que a "segurança não é ausência de acidente, mas é algo que está sempre fazendo dar certo. É a resiliência. O foco não é a ideia simples de evitar o acidente, mas entender o que faz dar certo."

Grupo Brasileiro de Segurança Operacional da Aviação Comercial (BCAST) apresentou o trabalho do subgrupo Grupo LOC-I (Loss of Control In-Flight, ou "perda de controle durante o voo" em português) sobre o impacto do voo manual na segurança de voo. O BCAST lançou em julho de 2022, um boletim informativo que analisa o impacto do voo manual na segurança operacional, além de apresentar recomendações e práticas para abordar o tema entre o pessoal das empresas aéreas.

Reynaldo Ribeiro, do Grupo Brasileiro de Segurança Operacional de Helicópteros (BHEST), tratou da gestão das ameaças na operação, na qual é feita uma análise de riscos na fase da preparação, para aumentar o conhecimento das circunstâncias e reduzir o número de acidentes.

Foi realizado ainda, sobre a operacionalização do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) nas organizações de manutenção, regidas pelo Regulamento Brasileiro de Aviação Civil n? 145, e um debate com representantes da indústria.

Tecnologias e drones para treinar

Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA) mostrou sobre a liderança na aviação. Assunto de nistração, tratou da diferenciação entre chefia e liderança e no debate sobre como a quantidade de líderes na cadeia da aviação, pode melhorar o sistema.

Representantes do Grupo Brasileiro de Segurança Operacional da Aviação Geral (BGAST) abordaram os fatores humanos e indicaram a necessidade de instrução sobre esses fatores na formação de pilotos. A intenção é conscientizar para evitar acidentes. O presidente do BGAST aproveitou o para falar do lançamento do site do grupo 

No sobre Inovações em treinamentos na aviação civil, foram exibidas as ferramentas tecnológicas, aliadas em treinamentos que ajudam diminuir custos e aumentar a eficácia e eficiência, a exemplo da realidade virtual para a imersão do aluno ou da realidade aumentada para compreender o funcionamento do maquinário.

Além dessa finalidade, a tecnologia também tem sido implementada no trabalho para aumentar a segurança operacional, aspecto que foi apresentado pelo Grupo Brasileiro de Segurança Operacional de Infraestrutura Aeroportuária (BAIST). Mostrou a aplicação de novas tecnologias no dia a dia da segurança operacional e deu como exemplo o uso de drones nos aeroportos para realização de atividades como inspeção de pátio e pista para verificação de condição de pavimento, condição de sinalização etc. Alguns dos benefícios são o baixo custo operacional e aumento de banco de dados mais acurado.

Sono e fadiga

Tiago Pereira, diretor-presidente da ANAC, indicou a importância dos grupos brasileiros de segurança operacional, que contribuem para o trabalho técnico da Agência. Afirmou que a insdtituição quer ouvir sugestões dos presidentes dos grupos para aumentar a segurança. "Somos reconhecidos internacionalmente pelo gerenciamento de segurança operacional e queremos melhorar ainda mais. SMS Brazil traz, para todo mundo que trabalha no setor, uma visão integrada da segurança operacional", completou o diretor-presidente.

Paulo Nakamura, coordenador da Assessoria de Segurança Operacional da ANAC e membro do BCAST, abordou o trabalho de compartilhamento de dados de segurança operacional. De acordo com Nakamura, a partir de informações compartilhadas, será possível identificar novas prioridades a serem tratadas pelo grupo.

Para debater o tema fadiga na aviação regular, o foi dividido em dois blocos. No primeiro, representantes da Gol, da Azul e da Latam compartilharam como o gerenciamento de fadiga é feito por cada uma das companhias. As linhas aéreas buscam, ao mesmo tempo, realizar ações preventivas a partir de pesquisas e estudos, como também implementar soluções a partir de lições aprendidas e, também, por análises de dados.

Isabela Tissot, especialista em regulação de aviação civil da ANAC, explicou a pesquisa que realizou com pilotos de linhas aéreas brasileiras para avaliar o impacto do sono, da fadiga e da percepção de sonolência. Ednei Amaral apresentou o grupo de trabalho sobre o Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 117, que dispõe sobre os requisitos para gerenciamento de risco de fadiga humana e as atualizações regulatórias sobre o assunto na Agência.

 

 

Fonte: ANAC, assessoria de imprensa
 

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