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ANAC ouve os brasileiros para agravar punições a ageiros brigões 5a5e5c

ANAC ouve os brasileiros para agravar punições a ageiros brigões
[foto] - Muita gente deixou de viajar para evitar dissabores nos aeroportos e aviões. Foto Jornalista Moreira

25-06-2024 22:25:28
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ageiros brigões estão desafiando o sistema de transporte mundial e no Brasil não é diferente. Relatam autoridades policiais que é um desafio permanente, pois não há como prever um episódio de violência no meio de tão diferentes culturas e procedências. Além disso, viajantes podem estar externando reações vividas por longa espera, filas enervantes, até mau cheiro. Mas a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) está reagindo e pede a ajuda dos usuários que podem enviar sugestões.

 


Para amparar uma nova regulamentação que promete ser muito rigorosa, vai realizar uma consulta pública. Interesse dos responsáveis pela regulação, é ouvir a sociedade sobre proposta de resolução que estabelece diretrizes mais rigorosas para a abordagem aos ageiros indisciplinados no setor de aviação civil.

 

Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) convida todos os interessados a

participarem da consulta pública e a contribuírem com sugestões e comentários

que possam aprimorar a resolução proposta. Com prazo de 45 dias, a consulta pública

sobre ageiros indisciplinados terá início nos próximos dias, a partir de sua publicação

no Diário Oficial da União e na página Consultas Públicas em andamento no site da ANAC.

  

ANAC espera garantir a segurança e o bem-estar de todos os ageiros e tripulantes, bem como manter a tranquilidade a bordo das aeronaves e nos aeroportos.
  
Agência reconhece que comportamentos indisciplinados representam ameaça à segurança operacional, além de causar desconforto e transtorno aos demais ageiros e à tripulação.
  
De acordo com dados da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), em 2023, houve 735 ocorrências de ageiros indisciplinados em aeronaves e aeroportos, o maior volume desde 2019. No ano ado, a média foi de dois casos registrados por dia.
  

Em resposta ao enfrentamento a esse desafio, a nova resolução propõe medidas mais duras e eficazes para coibir os comportamentos inadequados e garantir um ambiente de viagem seguro e tranquilo para todos.


  
Principais pontos da proposta de regulamentação:  
 

·               Delimitação dos atos de indisciplina quanto à classificação da gravidade:

essa classificação considerou a avaliação do risco associado à conduta, levando em conta a probabilidade de ocorrência, suas consequências e a eficácia das medidas de mitigação existentes. Dessa forma, as condutas mais graves foram identificadas como aquelas que apresentam maior potencial de risco para a segurança das operações aéreas.  
  

·               Sanções mais severas:

além das medidas essenciais implementadas para o funcionamento regular das operações, como a contenção imediata do ageiro indisciplinado, a proposta normativa regulamenta a possibilidade de que, nos casos de condutas gravíssimas, os operadores aéreos apliquem medida restritiva de impedimento de voar ao ageiro infrator, com prazo de duração de 12 meses. A medida envolve o compartilhamento dos dados do ageiro indisciplinado entre os operadores para que todos implementem a restrição aplicada.  
  

·               Clareza em relação ao que pode acontecer:

ao se elencar as consequências e medidas possíveis de serem adotadas em caso de comportamento indisciplinado, a Anac propõe uma comunicação clara, direta e objetiva para que todos saibam quais são os atos que devem ser prevenidos e que serão punidos. As medidas podem variar desde advertência, acionamento do órgão policial, encerramento do contrato de transporte a até mesmo a inclusão em lista de proibição de voar (no flight list).  
  

·               Garantia de ampla defesa e devido processo legal:

ANAC vai exigir das empresas aéreas que propiciem ampla defesa aos cidadãos eventualmente incluídos na lista de proibição de voar e fiscalizará as companhias na utilização desse mecanismo.  
  

Com a nova regulamentação, a Agência sinaliza claramente que "não há lugar para comportamento indisciplinado na aviação civil, dando às empresas aéreas o poder de adotar medidas mais enfáticas para desestimular condutas danosas à sociedade no transporte aéreo brasileiro."

 

 

Fonte: ANAC, Assessoria de Comunicação Social
 

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