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Instalado na área verde do Parque Lage, Plínio disse que ficou surpreso com “... a aparição do cachorro-do-mato nesse horário, de dia. Até por causa dessa visita em horário incomum, nós tomamos o cuidado de garantir que ele não se aproximasse da saída do Parque Lage, que fica muito próxima da Rua Jardim Botânico.”
A preocupação é motivada porque atropelamentos de animais da fauna local, são uma grande ameaça para as espécies do Parque Nacional da Tijuca, unidade de conservação que é cercada e pressionada pela cidade do Rio de Janeiro. Viviane Lasmar, chefe do Parque, alertou para esse problema e afirmou que uma das razões para a aparição desse cachorro-do-mato pode ter relação com a disponibilidade de comida e resíduos humanos na área verde de visitação do Parque Lage, que fica bem próxima de vias com alta movimentação de veículos.
Orienta a responsável pelo Parque: “É fundamental que as pessoas, visitantes ou não, pratiquem o descarte correto do lixo e não ofereçam comida para os animais silvestres, como este cachorro-do-mato ou os macacos-prego, por exemplo. Não devemos criar o hábito de alimentar esses bichos, pois coloca a segurança deles em risco, desde a possibilidade de transmissão de doenças para eles até os atropelamentos, já que am a sair da mata em busca de comida humana.”
Fonte: Parque Nacional da Tijuca
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