Linguagem: <!-- a.gflag {vertical-align:middle;font-size:16px;padding:1px 0;background-repeat:no-repeat;background-image:url(//gtranslate.net/flags/16.png);} a.gflag img {border:0;} a.gflag:hover {background-image:url(//gtranslate.net/flags/16a.png);} #goog-gt-tt {display:none !important;} .goog-te-banner-frame {display:none !important;} .goog-te-menu-value:hover {text-decoration:none !important;} body {top:0 !important;} #google_translate_element2 {display:none!important;} --> 2d1x1k
O especialista apontou três quesitos a serem levados em consideração na tomada de decisões preventivas: o primeiro é a questão da moradia segura, que para o engenheiro, só será possível quando não houver habitações em encostas.
O segundo é o princípio do sistema de drenagem urbana. Os bueiros precisam ser limpos e a população se conscientizar da importância de não jogar lixo nas ruas, observou Lang. E o terceiro ponto é um sistema de alerta meteorológico que preveja também a quantidade de chuva e não apenas se vai ou não chover.
O engenheiro fez um alerta para que as autoridades de Defesa Civil, fiquem atentas aos problemas que chuva intensas podem causar à capital baiana.
Fonte: Agencia Brasil
Não há Comentários para esta notícia 1i5p29
Aviso: Todo e qualquer comentário publicado na Internet através do Noticiario, não reflete a opinião deste Portal.