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Interesse é também incentivar a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico voltados ao manejo sustentado e o estabelecimento de parcerias com entidades públicas e privadas para aumentar a renda a ser obtida pelo agricultor ou empreendedor familiar. Sem medidas que multipliquem as plantações e palmito, por exemplo, tradições tendem a desaparecer.
No Paraná há algumas plantações de palmito, mas as autortidades do meio ambiente não permitem comercialização ao natural. Issdo está prejudicando não só o pequeno agricultor, como estimulando o comércio clandestino. Apreensões são feitas mas não inibem. Hoje a gastronomia se vê privada dfe um dos mais originais pratos com o palmito natural.
Produção racional
Para o relator, deputado Lira Maia (DEM-PA), é preciso haver estímulos para evitar a exploração descontrolada dessas espécies. "Quase sempre os produtos oriundos de palmáceas são produtos do extrativismo. Poucos incentivos são dados para que haja as florestas plantadas. E esse programa visa dar cobertura oficial para que se implante e incentive a produção racional dessas palmáceas."
Lira Maia também destacou o potencial econômico do açaí para os produtores, fruto do alto teor nutritivo e da grande aceitação no mercado interno e externo.
Valorização do açaí
O engenheiro agrônomo José Urano de Carvalho, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), explica que as plantações vêm crescendo nas regiões próximas a grandes centros consumidores, devido ao aumento do valor de mercado do açaí.
“O manejo dos açaizais nativos é uma prática altamente sustentável e que tem sido adotada pelos agricultores extrativistas. Foi umas das tecnologias geradas pela Embrapa que tiveram um grande impacto. Foi um negócio tão bom que os agricultores prontamente aram a utilizar, e os agentes financeiros a financiar esse tipo de atividade”, disse Carvalho.
Segundo o engenheiro, a produção de açaí já a de 800 mil toneladas por ano, e o valor da tonelada chega a ser três vezes maior que o da laranja.
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