Linguagem: <!-- a.gflag {vertical-align:middle;font-size:16px;padding:1px 0;background-repeat:no-repeat;background-image:url(//gtranslate.net/flags/16.png);} a.gflag img {border:0;} a.gflag:hover {background-image:url(//gtranslate.net/flags/16a.png);} #goog-gt-tt {display:none !important;} .goog-te-banner-frame {display:none !important;} .goog-te-menu-value:hover {text-decoration:none !important;} body {top:0 !important;} #google_translate_element2 {display:none!important;} --> 2d1x1k
A Bactrocera dorsalis está causando “danos incalculáveis para as indústrias de horticultura e a segurança alimentar” em países na Ásia, África, partes da América do Sul e Pacífico. Foto: AIEA / Viwat Wornoayporn
O resultado é uma colaboração internacional de cinco anos, envolvendo cerca de 50 pesquisadores de 20 países, coordenada pela FAO e pela Agência Internacional de Energia Atômica da ONU (AIEA). A pesquisa concluiu que a mosca da fruta, até então chamada de Oriental, Filipinas, Invasiva e Papaia Asiática, pertence de fato a uma mesma espécie biológica, a Bactrocera dorsalis. Segundo os resultados do estudo, as restrições comerciais vigentes no momento já não são adequadas, uma vez que o inseto se encontra presente tanto nos países exportadores como nos países importadores.
A FAO observou que a Bactrocera dorsalis estava causando “danos incalculáveis para as indústrias de horticultura e para a segurança alimentar”, em um grupo de países na Ásia, África, partes da América do Sul e Pacífico. A Organização também disse que, após a sua identificação, os novos mecanismos de controle podem ser postos em prática para limitar os efeitos nocivos da mosca da fruta sobre a agricultura e o desenvolvimento.
A descoberta trará consequências importantes para a biossegurança das plantas em todo o mundo, mas em particular nos países em desenvolvimento na África e Ásia, afirmou o principal autor do estudo, Mark Schutze. Como exemplo, ele citou que a mosca da fruta tem devastado 80% da produção frutífera da África, que, somado com as restrições de importação da Ásia, Europa e Japão , ocasiona um impacto econômico e social negativo nas comunidades rurais africanas.
Além dos benefícios para o comércio internacional, a nova pesquisa também irá promover técnicas para limitar a população de Bactrocera dorsalis nos países afetados, com o uso de machos esterilizados evitando sua reprodução.
Fonte: FAO
Não há Comentários para esta notícia 1i5p29
Aviso: Todo e qualquer comentário publicado na Internet através do Noticiario, não reflete a opinião deste Portal.