Linguagem: <!-- a.gflag {vertical-align:middle;font-size:16px;padding:1px 0;background-repeat:no-repeat;background-image:url(//gtranslate.net/flags/16.png);} a.gflag img {border:0;} a.gflag:hover {background-image:url(//gtranslate.net/flags/16a.png);} #goog-gt-tt {display:none !important;} .goog-te-banner-frame {display:none !important;} .goog-te-menu-value:hover {text-decoration:none !important;} body {top:0 !important;} #google_translate_element2 {display:none!important;} --> 2d1x1k
O diretor executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), Yuri Fedotov, convocou (150326), empresas e setor público a trabalharem juntos, e reconhecerem que todos têm uma responsabilidade comum contra a corrupção. Fedotov disse também que o sucesso contra a corrupção só será possível se governantes, empresas e sociedade civil decidirem se tornar parte da solução e não o problema.
"A corrupção permanece uma ameaça perniciosa, difundida em todo o mundo. Isso enfraquece o Estado de Direito, representa um grande entrave para o desenvolvimento e corrói a fibra moral da sociedade," disse Fedotov. A corrupção é, além disso, ruim para os negócios. Ela sufoca o crescimento, distorce a competição e debilita a confiança do investidor."
Fedotov também lembrou a importância da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (CNUC) – que entrou em vigor em 2005 – como o instrumento internacional concebido para enfrentar e acabar com a corrupção. "A rejeição à corrupção só acontece quando os setores público e privado adotam culturas de transparência, boa governança e abertura," declarou Fedotov.
Esforços anti-corrupção serão objeto de discussão do 13º Congresso do Crime, que acontece entre 12 e 19 de abril, em Doha, nos Emirados Árabes Unidos.
Não há Comentários para esta notícia 1i5p29
Aviso: Todo e qualquer comentário publicado na Internet através do Noticiario, não reflete a opinião deste Portal.