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Processo de deterioração das universidades começoucom a política de desprestigiamento dos pesquisadores, professores e servidores das universidades, a partir do governo de Inácio Lula. A pretexto de incentivar abertura de vcagas de graduação superior, foi incentivada a organização de faculdades e cursos universitários em todo o País. ados alguns anos, foi preciso desativar vagas porque a formação de profiussionais atingiu o máximo de desqualificação, especialmente em engenharias, direito e até Medicina.
Processo de expansão de vagas foi marcado pela mercantilização das escolas superiores, todas geridas por organizações empresariais. Apesar da desativação de vagas e faculdades, o problema persiste e se reflete inclusive na pós-graduação, que virou uma graduação singular. Até restaurar a condição em que se encontravam, as instituições federais de ensino superior irão percorrer um difícil futuro que levará muitos anos.
Corte de recursos agrava
Para agravar a situação, os governos que se sucedem há mais de 2 décadas, aram a descaracterizar as verbas do orçamento para as instituições de ensino superior. E para suprir necessidades, serviços foram desativados, entre os primeiros os de pesquiusa, extensão e por fim leitos dos hospitais-escola. Último corte considerado de morte, apareceu com um decreto de maio de 2015. Foram retirados 50% dos recursos do capital e mais 10% nos de custeio.
Verdade é que os professores em greve e quem estiver interessado, enfrentam dificuldades para saber como estão sendo usadas as verbas, qual o furo no orçamento. A greve denuncia falta de condições de trabalho, significando para exercitar o ensino e a pesquisa. Objetivo da greve é esclarecer em que situação se encontram as universidades, para mostrar à sociedade o que ocorre e pedir ajuda para evitar que prossigam os cortes orçamentários.
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