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Durante as comemorações do Dia Internacional contra a Corrupção, as Nações Unidas pediram união dos cidadãos do mundo na campanha “Quebre a corrente da corrupção”, que incentiva governos, o setor privado e o público em geral a enfrentarem este problema, começando por alterar atitudes frente à esta questão.
A iniciativa, lançada pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) e o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD), conta com uma ampla campanha da mídia social usando a hashtag #breakthechain. Materiais, incluindo mensagens, imagens, logotipos e cartazes estão disponíveis no site de divulgação do Dia Internacional de Combate à Corrupção.
Para a ONU, atuar contra a corrupção é determinante para o alcance dos recém-aprovados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa a erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todos.
“Antes o suborno, a corrupção e os fluxos financeiros ilícitos eram muitas vezes considerados parte da cadeia de negócios; hoje, a corrupção é amplamente – e com razão – entendida como criminosa e corrosiva”, explicou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon na mensagem para marcar a data.
Corrupção: fonte de violência
Lembrou que a corrupção tem um “impacto desastroso” para o desenvolvimento quando os fundos que deveriam ser utilizados para as escolas, clínicas de saúde ou outros serviços públicos vitais são desviados para outros fins ilícitos e desonestos. A corrupção também aumenta a violência e insegurança ao gerar desconfiança e descontentamento com os órgãos e instituições oficiais, e, consequentemente, podendo provocar espirais de violência e agitação nacional.
O secretário-geral citou da Convenção da ONU contra a Corrupção, uma plataforma que reúne governos, organizações não governamentais, sociedade civil e indivíduos interessados em acabar com esta prática prejudicial à sociedade.
Quebrar a cultura da corrupção
Yury Fedotov, diretor executivo do UNODC, lembrou que a corrupção significa “uma vitória curta para aqueles poucos que tão profundamente prejudicam a tantos.” Como forma de prevenção, citou alguns avanços realizados este ano em áreas de recuperação de ativos, prevenção de corrupção e suborno, desenvolvimento de parcerias público-privado e o lançamento do segundo ciclo de revisão do mecanismo da Convenção Anticorrupção.
Quebrar a cultura da corrupção é um dos fatores primordiais para a chefe do PNUD, Helen Clark, que em sua mensagem ressaltou o valor de estabelecer instituições confiáveis.
“Trabalhemos para quebrar a cultura da corrupção e impunidade, e ajudar a garantir que as instituições públicas sejam confiáveis, que as autoridades prestem contas por suas decisões e ações e que aqueles envolvidos em ações de corrupção possam esperar ser submetidos ao Estado de Direito”, disse Helen Clark.
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