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A contração da atividade econômica, segundo o Banco Central, é reflexo, entre outros fatores, das incertezas prevalecentes nas economias doméstica e internacional. Alguns dados retratam o que diz o dirigente do BC. A indústria regrediu 6,2%; área de serviços 2,8%; investimentos nada menos que 14,1%. Único segmento que foi positivo é o de exportação com mais de 6%, influenciado pela valorização do Dólar.
Pior indicador da economia, porque está sob a pressão da taxa elevada de juros, é o da díovida pública. Em poucos meses esse espantoso endividamento est5á batendo na casa dos R$ 3 bilhões. E a inflação indficada pelo organismo oficial, supera os 11%. Mas a inflação sentida nos lares é superior aos 20%, desencadeada pela alta de alimentos, energia, combustíveis e produtos do primeiro consumo.
Esté foi o comentário de Tombini sobre os números do PIB:
"Numa visão prospectiva, a continuidade da evolução desfavorável da atividade neste ano torna mais prementes a perseverança nos ajustes macroeconômicos em curso e a necessidade de avanços nas reformas estruturais, fatores que tendem a construir bases mais sólidas para a retomada da confiança e do crescimento econômico".
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