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Avaliação usa indicadores brasileiros de desenolvimento humano, do período de 2012 a 2022, abrangendo os tempos mais severos da crise de saúde. E os analistas usam longevidade da população, renda e educação, para chegar àquele dado muito negativo, porque são os mais reveladores da condição social dos estudados.
Após estudar os números, esta é a conclusão de Betina, “A reação no IDH brasileiro nos faz perder 10 anos de melhoria no IDH longevidade, 10 anos de melhoria no IDH renda e dois anos de melhoria no IDH educação”.
Maior parte da população que vai compor o País daqui a alguns anos será de negros e pardos, como já ocorre no Norte, onde esse grupo representa 80%. Diante de tal vulnerabilidade, o estudo recomenda a repactuação do desenvolvimento humano por meio de conquistas que impactem educação, saúde e renda com foco em raça e gênero.
Segundo a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, que participou do lançamento do relatório, o recorte trazido pelo estudo representa uma importante ferramenta para repensar políticas públicas. “Uma das grandes mensagens do governo Lula é justamente a questão do combate às desigualdades, mas favorecendo a nossa diversidade.”
Na construção de políticas públicas sólidas, que diminuam o impacto no desenvolvimento humano em momentos de crise como o enfrentado na pandemia da covid-19 e, recentemente no Rio Grande do Sul, o relatório cita ainda um achado que surpreendeu pesquisadores nos dados sobre o Brasil. No sentido contrário às expectativas, o maior desenvolvimento humano nos estados não foi refletido em baixas taxas de mortalidade.
Estados que lideraram os maiores números de mortes pela doença foram o Rio de Janeiro e o Paraná, além do Distrito Federal. Enquanto isso, o Maranhão, que mantém o menor IDH do País, teve taxa de mortalidade tão baixa que, se replicada, significaria uma redução de metade das mortes verificadas no Brasil entre 2020 e 2021, em decorrência da doença.
Na avaliação de Betina, esse resultado foi alcançado por meio das 487 medidas de combate à covid-19 adotadas pelo estado e fortalecidas com a pactuação com outros entes federados. Assim foi possível a compra conjugada de medicamentos, mobilização de leitos entre estados e outras respostas mais efetivas durante a crise.
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
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