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Fabricante de automóvel amarga queda de 26,8% em maio

08-06-2024 01:29:16
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Houve uma que de 26,8% na produção de veículos automotores durante o mês d e maio. Informação foi liberada (240607) pela ANFAVEA, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, que indicou 166,7 mil unidades fabricadas. Em comparação com abril de 2023, a redução foi de 24,9% e no geral durante o ano, a queda chegou a 1,7%. Estatísticas dos fabricantes colocam números surpreendentes, ora com incremento otimista, logo após dados decepcionantes. Fato é que pátios estão cheios.

 


Prevalevem novos costumes, como o aluguel de carros, uso de taxis ou assemelhados e até mesmo a desistência de comprar para colocar na própria garagem. Isso acontece devido a valores superestimados para veículos de qualidade duvidosa; empreendedores de lojas querendo pagar muito pouco pelos seminovos que os proprietários levam com intenção de troca; e, valorizando os auitomóveis que tem à venda. 

Os mais jovens que antes festejavam dirigir o próprio carro, se desencantaram com essas exigências descabidas. aram a usar de modo diferente e empregar outros meios de condução. Esse é um prenúncio de dias cada vez mais difíceis aos comercianteds e fabricantes. Por causa disso acontece outra tendência, que é o sucasteamento da frota de veículos. Possivelmente sereá mais expressivo a cada ano, o abandono de automóveis para os ferros-velhos.

Estatística surpreendente

Com 129,2 mil unidades, a produção de automóveis caiu 26,2% em maio, em relação ao mesmo mês do ano ado. No acumulado do ano, a queda foi de 4,3% ante o mesmo período de 2023, e redução de 22,8% quando comparado a abril deste ano. 

Na categoria comerciais leves, a produção de 23,6 mil unidades em maio representou queda em todas as bases de comparação: ante maio de 2023 (-44,4%), abril deste ano (-41,3%) e no acumulado do ano (0,7%).

Ao contrário da produção de veículos leves, os caminhões superaram a marca de 50 mil unidades no ano, com elevação de 30% ante os primeiros cinco meses de 2023. O aumento chegou a 33,1% na comparação entre os meses de maio de 2024 e maio do ano ado. Os mais de 12 mil ônibus produzidos no período representam o melhor resultado acumulado para o segmento desde 2015.

Vendas em queda  737041

As vendas totais, incluindo novos nacionais e importados, foram de 194,3 mil unidades, 12% a menos que abril, mas 10% a mais que maio de 2023. No acumulado do ano, foram 929,7 mil unidades emplacadas, 15% a mais que nos primeiros cinco meses de 2023. 

Segundo a Anfavea, este foi o melhor maio em média diária de vendas desde 2019, com 9.250 unidades emplacadas por dia. Isso apesar da queda de 64% no Rio Grande do Sul, que representa 5% do mercado nacional, e do feriado prolongado nos últimos dias do mês.

Segundo a entidade, o crescimento das importações é um ponto de atenção para o setor automotivo brasileiro. O volume de emplacamentos de autoveículos vindos de outros países já chegou a 159.355 mil unidades de janeiro a maio, 44 mil a mais do que no mesmo período de 2023, uma alta de 37,8%. Os modelos elétricos e híbridos de origem chinesa, que têm Imposto de Importação abaixo da média de outros veículos, representaram 82% desse crescimento das importações no ano.

A avaliação da Anfavea é que as exportações continuam muito abaixo das expectativas. Em maio, foram exportadas 26,8 mil unidades, queda de 41,4% ante maio do ano ado e queda de 2,1% em relação a abril deste ano. No acumulado de janeiro a maio, as 136,3 mil unidades exportadas representaram recuo de 29,7% sobre igual período do ano ado, quando o número absoluto chegou a 193,8 mil.

Sobre os empregos diretos nas fábricas de autoveículos, em maio, o número chegou a 103.299, um crescimento de 1,3 mil empregos em relação a abril e de 3,1 mil sobre maio de 2023. “Esse é o melhor nível desde novembro de 2022, indicando os primeiros reflexos positivos dos investimentos anunciados pelos fabricantes desde o ano ado”, avaliou, em nota, o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Segundo ele, o poder de geração de empregos indiretos na cadeia automotiva é da ordem de dez para cada vaga direta.

 

 

Fonte: ANFAVEA
 

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