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De acordo com Guilherme Rios, ano após ano, as contratações de custeio agrícola vêm aumentando e o seguro não tem seguido o mesmo ritmo, o que tem reduzido a área de cobertura e a emissão de apólices. "O seguro é uma ferramenta para que os produtores consigam, além de ter sua gestão de riscos, também ar o mercado de crédito."
Informou o Assessor que, em 2020, o desembolso do custeio agrícola atingiu R$ 46,55 bilhões (327 mil contratos) e a área coberta com seguro rural totalizou 13,24 milhões de hectares (188 mil apólices).
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) afirmou (240618), que as ferramentas de gestão de risco, em especial o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), não têm acompanhado o avanço do crédito rural no Brasil, nem mesmo de forma privada.
Evento em Brasília reune pesquisadores que atuam na execução do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) e representantes do setor produtivo para discutir a melhoria da gestão de riscos climáticos na agricultura brasileira.
"No último Plano Safra, o seguro rural não foi mencionado dentro dos instrumentos de gestão de riscos, então esperamos que neste ano sejam anunciadas a suplementação de recursos e a melhoria da ferramenta como forma de amparo à produção agropecuária."
Segundo o assessor técnico, enquanto o seguro rural não for encarado como política de Estado, tendo o planejamento a longo prazo, o produtor continuará desamparado, principalmente em um cenário de catástrofes e mudanças climáticas.
"A gestão de risco deveria ser encarada com seriedade pelo governo federal. Neste ano foram liberados R$ 940 milhões para o PSR, mas com um agravante que são os contingenciamentos, ou seja, o recurso não é suficiente e ainda é ível de corte".
Propostas da CANA
Representante da CNA citou as propostas da entidade para o Plano Agrícola e Pecuário 2024/25, que foram entregues ao governo. Aumento de recursos para o seguro rural foi um dos pontos mais citados pelos produtores durante os levantamentos nas principais regiões brasileiras.
"A expectativa esse ano é conseguir a cobertura de pelo menos 14 milhões de hectares, o que seriam necessários R$ 3 bilhões de recursos ao todo. A gente espera que a suplementação seja anunciada junto com os demais programas, acompanhando o volume de crédito."
Guilherme também citou outras propostas da entidade relacionadas à gestão de risco, como a regulamentação da lei que criou o Fundo Catástrofe; a suplementação de R$ 2,1 bi ao seguro rural em 2023 e a aprovação de R$ 4 bi para 2025; a transferência de recursos do PSR para as operações oficiais de crédito e a melhoria da oferta e estruturas do seguro rural no Brasil para mitigar risco e garantir o por diferentes culturas.
Fonte: CNA - Assessoria de Comunicação
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