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Pela decisão do Supremo, adultos terão direito a tratamento alternativo disponível no Sistema Único de Saúde, na mesma localidade de residência ou outra. Todos os custos devem ser pagos pelo Estado.
Os ministros do STF entenderam que a recusa à transfusão de sangue está fundamentada nos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e da liberdade religiosa.
Diz a nota oficial assinada pela Associação Testemunhas de Jeová Brasil que a decisão dá segurança jurídica a pacientes e médicos. "Agora o Brasil está em sintonia com outros países que também já reconhecem esse direito, como Estados Unidos, Canadá e Chile."
Fonte: STF e ATJB.
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