Linguagem: <!-- a.gflag {vertical-align:middle;font-size:16px;padding:1px 0;background-repeat:no-repeat;background-image:url(//gtranslate.net/flags/16.png);} a.gflag img {border:0;} a.gflag:hover {background-image:url(//gtranslate.net/flags/16a.png);} #goog-gt-tt {display:none !important;} .goog-te-banner-frame {display:none !important;} .goog-te-menu-value:hover {text-decoration:none !important;} body {top:0 !important;} #google_translate_element2 {display:none!important;} --> 2d1x1k

Associações alertam que falta de saneamento matou 200 mil brasileiros 6x65b

Associações alertam que falta de saneamento matou 200 mil brasileiros
[foto] - Falta de saneamento causou 200 mil mortes e 1 milhão de internações. Foto AgBr, Carolina Gonçalves

27-09-2024 20:47:26
(349 os)
 
Levantamento da Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto, ABCON SINDCON e AESBE com base nos dados do SUS mostra que as doenças relacionadas à falta de saneamento foram responsáveis por cerca de 1 milhão de internações e mais de 200 mil óbitos nos últimos três anos. Do total de internações que tiveram alta por óbito, 10,7% foram ocasionadas por essas doenças. As despesas com as internações somaram cerca de R$ 2,2 bilhões no período.

 


Essa realidade grave foi exibida aos senadores em Brasília, por meio da carta-manifesto assinada pela ABCON SINDICON, AESBE, a ABES Nacional, a Sabesp e a Copasa; e entidades e empresas representativas do setor de saneamento. Nas audiências com parlamentares, associações já haviam, mostrado o perido que representa a aprovação do texto atual da reforma tributária, que vai agravar a carga tributária de 9,75% para 26,5%.

"O aumento de carga tributária de 9,75% para 26,5% afeta não apenas os 4 mil contratos de empresas públicas e privadas, mas principalmente a população, com aumento na conta de água, inclusive na tarifa para baixa renda, a tarifa social, que, de acordo com projeções feitas pelas entidades, será onerada em 6,5%. O cashback proposto pelo atual texto da reforma não resolve esse problema."

"Nosso pleito é que o saneamento seja equiparado à saúde

na reforma, para que seja mantida a neutralidade." 

Durante audiência pública promovida pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado no dia 18 de setembro, a diretora-executiva da ABCON SINDCON entregou ao senador Izalci Lucas (PL-DF), que presidia a sessão, uma carta-manifesto assinada por entidades e empresas representativas do setor de saneamento: a própria ABCON SINDCON, a AESBE, a ABES Nacional, a Sabesp e a Copasa.

À Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, a diretora-executiva da ABCON SINDCON entregou ao senador Izalci Lucas (PL-DF) o documento "Ninguém pode ficar para trás." É o apelo para que o setor seja equiparado à saúde na regulamentação da reforma tributária e, assim, mantenha a neutralidade no novo regime. A carta será encaminhada também a todos os demais senadores, uma vez que o PLP 68/2024, de regulamentação da reforma, está sendo analisado na Casa.



Documento detalha alguns dos impactos que a reforma

tributária poderá acarretar sobre o saneamento.

 

 

Fonte: ABCVON-SINDCON
 

 Não há Comentários para esta notícia 1i5p29

 

Aviso: Todo e qualquer comentário publicado na Internet através do Noticiario, não reflete a opinião deste Portal.

Deixe um comentário 6g67a

sj7uE